Horário do Fim
morre-se nada
quando chega a vez
é só um solavanco
na estrada por onde já não vamos
morre-se tudo
quando não é o justo momento
e não é nunca
esse momento
Mia Couto, in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas"
quando chega a vez
é só um solavanco
na estrada por onde já não vamos
morre-se tudo
quando não é o justo momento
e não é nunca
esse momento
Mia Couto, in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas"
Olá!
ResponderEliminarBelo e triste!!!!!
Linda quarta!!!
Um super bjo!
Alê - Bordados e Crochê
Fã Page
Olá, Argos!
ResponderEliminarPoema estranho e desconcertante, este...nem parece do Mia!
Sinceramente? Preferia um "horário" mais de acordo com o meio termo!
Nem tudo nem nada! Quem pode saber quando é o justo momento?...E a vez chega a todos....
Beijinhos e abraços! :)
Oi tia,tudo bem? sou neta da Célia e prima da Yasmin.
ResponderEliminare sabe o que vim fazer aqui?
Te convidar a ir na minha festinha,uma em meu blog que Yasmin preparou com a vovó,ou será vovó com Yasmin e a outra adivinhas? No salão de festa da ilha,sim a minha tia festeira fez um festão pra mim,tô tão feliz!..Mas ficarei mais feliz se vc fosse.
Bjsss e tem um mimo lindinho que ela fez. Te aguardo nas duas festinhas tá?
Genteeeeeeeee. Que lindo! Adoro duetos e esses dois cantam de maneira magnifica. Não conhecia e amei. Lindos!!! Um melodioso fim de semana.
ResponderEliminarOlá Argos,
ResponderEliminarEste é realmente um poema que classificaria de intrigante..
Quem sabe quando é o justo momento e será que é "justo"? Certo todos sabemos que o é, mas justo, nalguns casos obviamente, será que o é?
Um enorme abraço amigo
A todos os que passaram por aqui: poema desconcertante como a vida!
ResponderEliminarAbraço grande a todos