Não podíamos deixar de aqui vir assinalar os 36 anos de “O 25 de Abril”, o movimento militar das forças armadas, que na madrugada de 25 de Abril de 1974 derrubou o regime fascista em Portugal, que já prevalecia há quase meio século.
Essa revolução trouxe a liberdade ao povo português, oprimido durante décadas, e levou à aprovação, em 1976, de uma nova Constituição da República Portuguesa.
Também conhecido por “Revolução dos Cravos”, este levantamento militar deve este nome ao facto de que, enquanto uma coluna de blindados ocupava a Praça do Rossio, em Lisboa, e a população oferecia café e pão aos soldados, uma vendedora de flores resolveu oferecer-lhes cravos vermelhos que eles colocaram nos canos das suas armas. Essa imagem das espingardas com cravos, amplamente difundida na imprensa da época, baptizou para sempre a revolução, que se caracterizou por ter sido feita com flores em vez de balas.
Essa revolução trouxe a liberdade ao povo português, oprimido durante décadas, e levou à aprovação, em 1976, de uma nova Constituição da República Portuguesa.
Também conhecido por “Revolução dos Cravos”, este levantamento militar deve este nome ao facto de que, enquanto uma coluna de blindados ocupava a Praça do Rossio, em Lisboa, e a população oferecia café e pão aos soldados, uma vendedora de flores resolveu oferecer-lhes cravos vermelhos que eles colocaram nos canos das suas armas. Essa imagem das espingardas com cravos, amplamente difundida na imprensa da época, baptizou para sempre a revolução, que se caracterizou por ter sido feita com flores em vez de balas.
Olá Amigos!
ResponderEliminarLembro-me que não fui à escola... Tinha 11 anos e não me deixaram sair de casa... não entendia porquê...!
Mas foi, sem dúvida, um dia que marcou a nossa História.
Um beijo para os três Amigos do Farol.
Bom restinho de domingo.
Eu estava a estranhar a presença
ResponderEliminardeste post...
É bom não esquecer,pois anda muito
adiado....difícil de completar.
O desanimo acentua-se..e é mau
para a democracia.
Acreditem que senti um vazio no meu coração...
ResponderEliminarO que esperei pelo 25 de Abril,o que sonhámos...Mas o Andrade tem razão:"o desânimo é mau para a democracia"!
Beijo.
isa.
Feliz 25 de abril sempre...
ResponderEliminaryo también he dejado un recuerdo en mi blog.
Un beso.
Felicidades por esta conmemoración. Un abrazo a Poseidon, Tetis y Argos
ResponderEliminarFelicitaciones a todos los portugueses.
ResponderEliminarUna lucha solo con claveles es digna de imitarse, así las guerras serían más bonitas.
Beijos
Olá queridos,
ResponderEliminarAdorei a postagem!!!Parabéns!!!
Um grande beijo e ótima semana!!
Reggina Moon
25 Abril sempre, fascismo nunca mais!
ResponderEliminarAbraço
Feliz 25 de Abril y mis felicitaciones para los tres.
ResponderEliminarMorgana.
Que coisa , não é ? .... como passa o tempo . Eu era menino quando da Revolução em Portugal, mas inserido num meio extremamente politizado, acompanhei tudo. Meu pai e seus camaradas estavam asilados no Uruguai, fugitivos da ditadura militar brasileira. Agora tenho algumas amigas virtuais na Espanha,como a MAR, a BELKIS , MARIA DEL CARMEN e a EURICE, que me fazem lembrar das grandes transformações na Espanha, após o fim da era Franco. Fazemos parte de uma geração que foi testemunha das grandes transformações vividas na Península Ibérica nessas últimas e efervescentes décadas. Que bom ! - Afinal, de uma forma ou outra continuamos muito ligados . Belíssimo POST !
ResponderEliminar25 de ABRIL
ResponderEliminarSEMPRE!
Cumprimentos meus
Linda postagem amigos!!Parabéns!
ResponderEliminarVim agradecer sua visita e desejar a voce uma semana de muita paz, amor e poesia.
Beijos na alma.......M@ria
me ha encantado lo q decis.Abrazos como siempre con Sentimiento.
ResponderEliminarMeus amigos
ResponderEliminarBela homenagem a uma data tão importante.
Beijinhos
Sonhadora
[...]Passam os séculos, os homens, as repúblicas, as paixões; a história faz-se dia por dia, folha a folha; as obras humanas alteram-se, corrompem-se, modificam-se, transformam-se. Toda a superfície civilizada da terra é um vasto renascer de coisas e idéias.”
ResponderEliminarMachado de Assis
Feliz semana e Bom Dia!!!!
Última actualização do blog “Utopie calabresi”:
ResponderEliminar"Alegre tem cátedra em Pádua"
É inaugurada em Pádua a cátedra com o nome de Manuel Alegre, dedicada à língua, literatura e cultura portuguesas.
Abraço
Olá Alma Inquieta
ResponderEliminarConcordamos consigo, o 25 de Abril marcou e continua a marcar a nossa história. É importante não esquecer!
Beijos dos três amigos do Farol
Olá Andrade
ResponderEliminarNão podíamos deixar de assinalar esta data.
Mas passados 36 anos, como utilizamos a liberdade conquistada em prol da democracia?
Abraço de toda a equipa
Olá Isa
ResponderEliminarSonhamos e devemos continuar a sonhar, ainda que os conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade estejam muito longe do verdadeiro sentido dessas palavras.
Abraços da Tétis, Poseidón e Argos
Olá Gaia56
ResponderEliminarO Farol une-se a ti no “25 de Abril sempre…”
Vamos passar pelo teu blog.
Abraço dos amigos do Farol
Belkis
ResponderEliminarPara nós esta data é muito importante. Foi a partir dela que a nossa qualidade de vida melhorou, desde a taxa de mortalidade infantil, esperança de vida, literacia, formação universitária, mas muito falta ainda para concretizar ABRIL!
Abraço dos amigos
Tétis, Poseidón e Argos
Candi
ResponderEliminarUma revolução de cravos, sem derramamento de sangue é sempre louvável.
Pena é que alguns dos valores conquistados se estejam a perder!
Abraço de toda a equipa
Tétis, Poseidón e Argos
Olá Reggina
ResponderEliminarAinda bem que gostaste do post, estas datam não se podem esquecer!
Para ti que amas a poesia, um poema de Manuel Alegre sobre Abril.
Era um Abril de amigo Abril de trigo
Abril de trevo e trégua e vinho e húmus
Abril de novos ritmos novos rumos.
Era um Abril comigo Abril contigo
ainda só ardor e sem ardil
Abril sem adjectivo Abril de Abril.
Era um Abril na praça Abril de massas
era um Abril na rua Abril a rodos
Abril de sol que nasce para todos.
Abril de vinho e sonho em nossas taças
era um Abril de clava Abril em acto
em mil novecentos e setenta e quatro.
Era um Abril viril Abril tão bravo
Abril de boca a abrir-se Abril palavra
esse Abril em que Abril se libertava.
Era um Abril de clava Abril de cravo
Abril de mão na mão e sem fantasmas
esse Abril em que Abril floriu nas armas.
Abraço
Olá Domenico
ResponderEliminarÉ um prazer e uma honra vê-lo por aqui!
Ficamos muito felizes por saber que foi inaugurada em Pádua uma cátedra com o nome de Manuel Alegre, um homem que sempre se bateu pela liberdade.
Da sua vasta obra, destaca-se a poesia que foi (e é) um hino à Liberdade. Talvez seja por isso que é recordada por todos aqueles que lutaram contra a ditadura.
Abraço de amizade da Tétis, Poseidón e Argos
Olá Morgana
ResponderEliminarObrigado pela simpatia das tuas palavras e por teres festejado connosco esta data tão importante para Portugal.
Abraço da equipa do Farol
Ivancezar
ResponderEliminarTem toda a razão quando diz que o tempo passa!
É um afortunado por ter assistido a todas essas transformações que agitaram a Península Ibérica e não só. É ainda mais afortunado por ter compreendido o quanto elas representam em termos de liberdade.
É uma lástima que as gerações mais novas não entendam o verdadeiro significado do 25 de Abril!
Abraço dos amigos
Tetis, Poseidón e Argos
Olá amigo Vieira
ResponderEliminarUm comentário conciso mas que diz tanto, muito obrigado!
Um grande abraço de amizade da Tétis, Poseidón e Argos
Olá Maria
ResponderEliminarSempre presente, sempre a incentivar.
Obrigado por estar presente nesta data tão importante.
Abraços de toda a equipa do Farol
Sentimiento
ResponderEliminarAcreditamos que tenha gostado deste tema.
Quem acredita e ama a liberdade não pode deixar de “sentir” este post.
Abraços da Tétis, Poseidón e Argos
Amor feito poesia
ResponderEliminarPara ti, um poema de Manuel Alegre
As mãos
Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.
Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.
E cravam-se no Tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.
De mãos é cada flor cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.
Abraços de toda a equipa
Olá Sonhadora
ResponderEliminarA nossa homenagem é somente um grão de areia perante a grandiosidade do dia que foi o 25 de Abril de 1974!
Um grade abraço
Tétis, Poseidón e Argos