67% dos corais da parte Norte da Grande Barreira estão
mortos
Serão precisos dez a 15 anos para que se recuperem os
corais
"Esta
região tinha escapado, com pequenos danos, à descoloração entre 1998 e 2002,
mas desta vez foi realmente afectada", disse Terry Huhes, diretor do
Conselho de Investigação Australiana, que conduziu o levantamento aéreo da
área.
"A
boa notícia é que dois terços dos corais no Sul da Grande Barreira escaparam
com danos mínimos", disse Andrew Baird, do mesmo Conselho, que dirigiu os
mergulhos realizados em Outubro e Novembro.
Especialistas estimam que a região Norte da Grande Barreira de
Coral precisará de dez a 15 anos para recuperar os corais, a menos que as
alterações climáticas modifiquem os ciclos e façam com que se reproduzam mais
rapidamente.
Vários estudos científicos publicados este ano alertaram para o mau estado dos corais da Grande Barreira que, com os seus 2300 quilómetros de extensão, é o maior sistema de corais do mundo e considerado Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
A Grande Barreira de Coral, que abriga 400 tipos de corais, 1500 espécies de peixes e 4000 variedades de moluscos, começou a deteriorar-se na década de 1990 devido ao aquecimento do oceano e ao aumento da acidez da água pelo aumento da presença de dióxido de carbono na atmosfera.
Vários estudos científicos publicados este ano alertaram para o mau estado dos corais da Grande Barreira que, com os seus 2300 quilómetros de extensão, é o maior sistema de corais do mundo e considerado Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
A Grande Barreira de Coral, que abriga 400 tipos de corais, 1500 espécies de peixes e 4000 variedades de moluscos, começou a deteriorar-se na década de 1990 devido ao aquecimento do oceano e ao aumento da acidez da água pelo aumento da presença de dióxido de carbono na atmosfera.
Uma grande parte dos corais da zona Sul conseguiram escapar com danos mínimos, verificaram os mergulhadores |
In: Público, 28 Nov. 2016
Interesante y alentador, estos trabajos son necesarios. Abrazos desde el tren
ResponderEliminarInteresante y alentador, estos trabajos son necesarios. Abrazos desde el tren
ResponderEliminarQue nóticia triste , a natureza está a desaparecer
ResponderEliminarabraço
A pesar de lo triste de la noticia esperemos que todo logre regenerarse y vuelva a tiempos pasados.
ResponderEliminarBesos
Cada dia lemos notícias tristes da deterioração da natureza
ResponderEliminarVamos torcer para que possam se regenerar
Beijo grande querida Tétis
Estamos destruyendo o deteriorando nuestros mares, la mayoría de los océanos del mundo están sufriendo pérdida de hábitat.
ResponderEliminarSomos los seres humanos y fenómenos naturales los que compartimos la culpa en la destrucción de los hábitat oceánicos. Siempre queda la esperanza de que puedan regenerarse.
Un cálido abrazo
Hasta cuando la mano del hombre va a seguir destruyendo la naturaleza?.
ResponderEliminarUn abrazo Tétis.
Se não for a própria Natureza a saber preservar-se, os homens dão cabe de tudo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
Hola Tétis,
ResponderEliminaruna pena que el hombre destruya tanta belleza y riqueza!
Bisous mon amie.