Liza Minnelli é uma
actriz e cantora norte-americana.
Nascida em Los Angeles em 12 de Março de 1946, Liza May Minnelli,
filha da lendária actriz e cantora Judy Garland e do seu segundo marido, o director
Vincent Minnelli, consagrou-se como a cantora e dançarina Sally Bowles no
filme "Cabaré", que lhe rendeu em 1972 o Óscar de melhor actriz.
Liza apareceu nas telas pela primeira vez em 1949, aos 14 anos de idade na cena final do filme "In the Good Old Summertime", onde participaram sua mãe e Van Johnson. Aos 16 anos foi para Nova Iorque tendo-se iniciado na Broadway com um revival do musical "Best Foot Forward". No ano seguinte participu em Londres, juntamente com a sua mãe, num espectáculo que teve um enorme êxito. Voltou à Broadway aos 19 anos ganhando o primeiro de muitos prémios que viria a receber, como melhor actriz em “Flora the Red Menace”. Em 1969, com 23 anos de idade, foi indicada para o primeiro Óscar pelo papel de Pookie Adams no filme “The Sterile Cuckoo”.
Os anos 70 foram de grande actividade para Liza, actuando
nos palcos, no cinema e na música. Em 1972 protagonizou um dos maiores sucessos
da sua carreira no filme “Cabaret”, tendo-se celebrizado como um dos maiores ícones
do cinema mundial e tendo-lhe sido reconhecido o seu grande talento como
cantora. Em 1974 participou como narradora do filme, com Fred Astaire e Gene
Kelly, “Isto é espectáculo”. Em 1977
volta a brilhar no filme de Martin Scorsese,
“New York, New York”, ao lado de Roberto DeNiro.
Após a sua participação, em 1981, no filme “Arthur”, Liza
Minnelli fez poucas aparições no cinema, dedicando-se mais aos palcos e à
música. Gravou nos anos 80 o CD “Duets” com Frank Sinatra e Sammy Davis Jr.,
tendo juntos feito grande sucesso com uma série de concertos e espectáculos na
televisão.
Em 1997 estreou na Broadway o espectáculo “Minnelli ou
Minnelli”. Em 2006 gravou a canção “Mama” com a banda “My Chemical Romance”.
Ao longo da sua carreira, Liza Minnelli tem sido distinguida
com vários prémios, nomeadamente e entre outros:
Prémio Tony, em 1965 como melhor actriz principal em
“Flora the Red Menace”; Prémio David di Donatello, em 1970 como melhor actriz
estrangeira em “Os Anos Verdes”); Óscar de Melhor Actriz, Prémio Globo de Ouro
de Melhor Actriz e Prémio BAFTA de Cinema, em 1973 em “Cabaret”; ainda em 1973 Prémio
Emmy do PrimeTime, em “Liza com Z”; em 1974 Prémio por “Lifetime Achievement in
the Theatre”; em 1978 Prémio Melhor Actriz Principal em “The Act”; em 1986
Prémio Melhor Actriz em “A Time to Live”; Grammy Award, Prémio de Lenda da
Música, em 1991; em 2002 Prémio Carreira; Prémio GLAAD Media: Vanguarda, em
2005; Grammy Hall of Fame Award, em 2008 (“Cabaret” - Original Sound Track
Recording); em 2009 Prémio de Melhor Actriz por “Liza at the Palace...!”; e Drama
Desk Award: Especial, em 2009.
(Adaptado de: http://educacao.uol.com.br/biografias
e Wikipédia)
Luciano Pavarotti (1935-2007) foi um mundialmente famoso tenor italiano.
Filho de
uma operária fabril e de um padeiro, Luciano Pavarotti nasceu em Modena,
Itália, a 12 de Outubro de 1935.
Estudou na
“Scuola Magistrale”, onde se licenciou, tendo em 1955 começado a ter aulas de
canto com Arrigo Pola e Ettore Campogalliani. Foi professor primário antes de
dedicar-se profissionalmente à ópera.
Cantou pela
primeira vez no coro de Modena juntamente com o pai, um amante da ópera. A sua
primeira aparição em público deu-se em 1961 em Reggio Emilia com “La Bohème”, o
que lhe deu rapidamente a popularidade. Em 1963 interpretou, em Amesterdão,
o Edgardo do “Lucia di Lammermoor”. Segue-se
Glyndebourne, em 1964, com Idamante de Mozart e a estreia em Covent Garden como
Rodolfo. Interpreta no mesmo ano os papéis de Alfredo, Elvino de “La
Sonnambula”, Tonio de “La Hija del Regimiento”, gustavus III de “Un Ballo in
Maschero”, Riccardo, Cavaradossi, Rodolfo de “Luisa Miller” e Radamés e
Nemorino de “L’Elisir d’Amore”.
A sua primeira apresentação nos Estados Unidos, em Miami, deu-se em 1965, seguindo-se-lhe uma turné por Austrália com a companhia “Sutherland Williams”. No mesmo ano passa pelo La Scala com “Rigoletto”, “I Capuleti e i Montecchi”, de Bellini e “Manon” de Massenet. Aí cantou também na representação de “Requiem” de Verdi na celebração do centenário de Toscanini.
Foram muitas as cidades onde actuou e inúmeros as interpretações, nomeadamente Gustavus, Calaf e Enzo (“La Gioconda” de Ponchielli), Manrico de “Il Trovadore”, Fernando de “La Favorita” de Donizetti, Ernani, Idomeneo, Arturo (“I Puritani”) e Cantante Italiano de “El Caballero de la Rosa”.
A sua voz inconfundível em interpretações como Nemorino de “L’Elisir d’Amore”, “Ernani” de Verdi, Radamés de “Aida”, o príncipe Calaf de “Turandot e Otello” de Verdi, transformaram-o num dos grandes tenores contemporâneos e um dos melhores pagos de toda a história.
A sua primeira apresentação nos Estados Unidos, em Miami, deu-se em 1965, seguindo-se-lhe uma turné por Austrália com a companhia “Sutherland Williams”. No mesmo ano passa pelo La Scala com “Rigoletto”, “I Capuleti e i Montecchi”, de Bellini e “Manon” de Massenet. Aí cantou também na representação de “Requiem” de Verdi na celebração do centenário de Toscanini.
Foram muitas as cidades onde actuou e inúmeros as interpretações, nomeadamente Gustavus, Calaf e Enzo (“La Gioconda” de Ponchielli), Manrico de “Il Trovadore”, Fernando de “La Favorita” de Donizetti, Ernani, Idomeneo, Arturo (“I Puritani”) e Cantante Italiano de “El Caballero de la Rosa”.
A sua voz inconfundível em interpretações como Nemorino de “L’Elisir d’Amore”, “Ernani” de Verdi, Radamés de “Aida”, o príncipe Calaf de “Turandot e Otello” de Verdi, transformaram-o num dos grandes tenores contemporâneos e um dos melhores pagos de toda a história.
Em 1977, a
transmissão televisiva de “En vivo desde el Met”, colocou Pavarotti no lugar do
artista com maior audiência na história das óperas televisivas. Durante a década de 1980 e princípios da de
1990, tornou-se popular em todo o mundo pelos frequentes recitais populares. As
actuações com os tenores espanhóis José Carreras e Plácido Domingo também foram
famosas, destacando-se os concertos “Los tres tenores” apresentados em Roma
(1991) e em Los Angeles (1994). As vendas impressionantes da sua discografia
converteram-o no tenor mais popular da segunda metade do século XX.
Retirou-se em 13 de Março de 2004 na Ópera Metropolitana de Nova Iorque com a interpretação de Mario Cavaradossi de “Tosca” de Puccini. Em Maio do mesmo ano anuncia “El tour del adiós” composto por 40 concertos em todo o mundo. Em Fevereiro de 2006 interpretou “Nessun dorma” do “Turandot” de Puccini, encerrando a cerimónia de inauguração dos “Jogos Olímpicos de Inverno de 2006” no Estádio Olímpico de Turim.
Retirou-se em 13 de Março de 2004 na Ópera Metropolitana de Nova Iorque com a interpretação de Mario Cavaradossi de “Tosca” de Puccini. Em Maio do mesmo ano anuncia “El tour del adiós” composto por 40 concertos em todo o mundo. Em Fevereiro de 2006 interpretou “Nessun dorma” do “Turandot” de Puccini, encerrando a cerimónia de inauguração dos “Jogos Olímpicos de Inverno de 2006” no Estádio Olímpico de Turim.
Luciano
Pavarotti, figura chave na popularização da ópera, recebeu um Grammy em 1991
como melhor cantor clássico e em 2005 o Prémio Liberdade da Cidade de Londres e
a Cruz Vermelha por Serviços à Humanidade. O seu nome aparece no livro “Guiness
Record” pela maior ovação de uma hora e sete minutos na Ópera de Berlim em
1988.
O grande tenor faleceu a 6 de Setembro de 2007, aos 71 anos, na sua casa na Toscana, na sequência de um câncro no pâncreas, tendo sido sepultado no cemitério Montale Rangote.
O grande tenor faleceu a 6 de Setembro de 2007, aos 71 anos, na sua casa na Toscana, na sequência de um câncro no pâncreas, tendo sido sepultado no cemitério Montale Rangote.
(Adaptado de: Buscabiografias.com)
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Has apostado fuerte, dos voces insuperables, dos grandes del escenario. Gracias por todos los datos que nos has facilitado. Un abrazo
ResponderEliminarQue pensamentos maravilhosos encaminhem você até aos sonhos mais belos. Passadinha para desejar uma boa noite.
ResponderEliminarHola amiga Tétis,
ResponderEliminarDos grandes artistas de verdad, clase y talento y tu siempre acertas con tus post.
Beijos