segunda-feira, 29 de julho de 2013

Zorba e não só...


Movimento, arte, beleza e magia... um regalo para ver e desfrutar.



quinta-feira, 25 de julho de 2013

Nem imagens nem palavras

Neste blog somos três. Publicamos à vez.
A minha vez de postar foi…há dois dias.
Sou o mais inconstante nestas coisas e sei que causo desespero a quem toma conta do calendário das publicações. Por minha causa o calendário é constantemente actualizado.
Não faço por mal, nem por esquecimento. Sei perfeitamente quando é a minha vez.
O meu problema, se é que se pode chamar assim, não é saber o que publicar, tenho sempre imensas ideias. O problema é…
O problema sou eu.
Gosto de divagar, de imaginar, de construir dentro do meu cérebro. 
Textos inteiros que reviso uma e outra vez, que guardo dias, semanas, meses até. Mas quando os tento passar para um suporte físico, neste caso o computador, começam as complicações: O que até aí estava nítido, torna-se indistinto. As frases deixam de ter nexo, as ideias misturam-se.  Se mesmo assim consigo escrever o texto, depois de o ler, não sinto aquilo que emanava dele quando era ainda um projecto guardado numa qualquer “gaveta” do meu cérebro.
O destino? Traçado pela tecla “Del”.

Hoje não há post. Peço imensa desculpa aos meus colegas de blog e a todos os que se dignaram a perder tempo a ler este devaneio. 

sábado, 20 de julho de 2013

España camisa blanca de mi esperanza



Mi querida ESPAÑA  estoy al llegar para veranear y disfrutar..


Deseo un feliz verano a tod@s

Feliz fin de semana igualmente.



quarta-feira, 17 de julho de 2013

Mulher ao espelho


Hoje, que seja esta ou aquela,

pouco me importa.

Quero apenas parecer bela,

pois, seja qual for, estou morta.

Já fui loura, já fui morena,

já fui Margarida e Beatriz,

Já fui Maria e Madalena.

Só não pude ser como quis.

Que mal fez, essa cor fingida

do meu cabelo, e do meu rosto,

se é tudo tinta: o mundo, a vida,

o contentamento, o desgosto?

Por fora, serei como queira,

a moda, que vai me matando.

Que me levem pele e caveira

ao nada, não me importa quando.

Mas quem viu, tão dilacerados,

olhos, braços e sonhos seus,

e morreu pelos seus pecados,

falará com Deus.

Falará, coberta de luzes,

do alto penteado ao rubro artelho.

Porque uns expiram sobre cruzes,

outros, buscando-se no espelho.

(Cecília Meireles)

domingo, 14 de julho de 2013

Medo

O que é ter medo?


terça-feira, 9 de julho de 2013

La soledad crece como una epidemia de proporciones vertiginosas..






El celibato, la soledad, la libertad: el auge de la vida de soltero

Elegida o impuesta, la soledad es una forma de vida cada vez mayor en relación con una población, de todas las edades y todos los orígenes.

Desde medio siglo, en esta era de la hiperconectividad y el culto a la personalidad que es nuestro, y donde la "libertad de elegir" se ha convertido en un eslogan popular, la soledad crece como una epidemia de proporciones vertiginosas.

 El fenómeno es global: 30% de los hogares europeos están ahora ocupadas por personas individuales. En ocho años, Suecia contará un 50%.

Estados Unidos, 5 millones de adultos menores de 35 años viven solos. Y hay 30 millones de "hijos únicos", los seguidores de la vida de soltero.

En Francia, más de 9 millones de personas de todas las edades, son registradas  como viviendo solas, lo que representa casi el 15% de la población. Las mujeres son las más numerosas. Por más de 70 años, la mitad de ellos han perdido su cónyuge.

Pero la soledad es un mutante, que  produce un nido en la multitud de las ciudades, que vacía haciendo un agujero y despoblando los campos.

 En París, el 51% de la gente está sola. En la región de “Lozère”, el aislamiento forzado afecta a un tercio de los hogares.


sábado, 6 de julho de 2013

A forma justa


Sei que seria possível construir o mundo justo
As cidades podiam ser claras e lavadas
Pelo canto dos espaços e das fontes
O céu e o mar e a terra estão prontos
A saciar a nossa fome do terrestre
A terra onde estamos - se ninguém atraiçoasse -
proporia
Cada dia a cada um a liberdade e o reino
- Na concha na flor no homem e no fruto
Se nada adoecer a própria forma é justa
E no todo se integra como palavra em verso
Sei que seria possível construir a forma justa
De uma cidade humana que fosse
Fiel à perfeição do universo

Por isso recomeço sem cessar a partir da página em branco
E este é o meu ofício de poeta para a reconstrução do mundo

(Sophia de Mello Breyner Andresen)

terça-feira, 2 de julho de 2013

Eu

O que é “eu”?
Um mero pronome a que os adjectivos dão um corpo?