Caiu agora uma folha
De uma olaia da Avenida!
Ela tomba e ninguém olha
A morte daquela vida.
No entanto, mesmo caindo
Com suavíssima leveza,
É qualquer coisa de findo
À face da natureza.
Tua vida, a minha vida,
A nossa vida, afinal,
É aquela folha caída,
Num dia de vendaval.
(Alfredo Brochado)
Qué bonito!! Y no he necesitado el diccionario. Mi portugués va mejorando poco a poco.
ResponderEliminarUn abrazo!
Olá Tétis.
ResponderEliminarEste belo poema fez-me recordar uma quadra que aprendi há muitos anos, talvez ainda no tempo da escola primária:
"A nossa vida é folhinha
que o vento leva no ar
sem saber, a pobrezinha
onde o vento a vai deixar".
Beijinhos.
Janita
Simplesmente belo....
ResponderEliminarGostei
Beijo
Fantastis,,,salam sukses
ResponderEliminarComo hojas de otoño que al caer son abono de la tierra agradecida.
ResponderEliminarBellas letras nos compartes.
Abrazos muchos Tetis y a los demás.
Hola querida Amiga,
ResponderEliminarUn gusto leer este precioso poema, gracias por compartir con nosotros.
Beijos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarUm abraço grande, Tétis.
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