Era uma vez um vendedor de sonhos impossíveis que de tantos vender acreditou na sua possibilidade.
Tornou-se arquitecto e construiu para si uma casa sem portas mas com muitas janelas. Para entrar só se impunha uma condição: Asas.
Com a ajuda dessas asas a casinha principiou a subir, cada vez mais alto em direcção ás estrelas.
Por baixo nuvens amenas, por cima a luz dos astros.
Num impulso começou a escrever os seus sonhos, as asas ajudariam a afastar os medos.
Mas o tempo é caprichoso e o seu sopro espalhou as letras…
M
T H
J
P L
M
J
G
D
E
L
E ele percebeu que letras espalhadas não têm pés nem cabeça e que até o tempo vendido por um sonhador tem afinal um fim.
Que lindo e tão doce de ler!
ResponderEliminarADOREI! beijos,tudo de bom,chica
Gosto de juntar as letras espalhadas, porque gosto de desafios!
ResponderEliminarGosto de sonhos, mesmo que pareçam impossíveis de concretizar...
Gosto de quem sonha e sabe saborear o tempo e os sonhos...
Gosto dos recomeços...
...E gosto de coisas aparentemente, sem pés nem cabeça!
Gosto de ti...
Beijos e abraços sem fim!
Janita
Olá amigo Argos,
ResponderEliminarVolto a dizer-te que para o arquitecto/vendedor de sonhos que já concebeu e concretizou tantas coisas lindas, não será difícil fazer com que as letras espalhadas se juntem e passem a formar palavras e conceitos com pés e cabeça. É tudo uma questão de “querer” e dispor-se a isso...
O mesmo se aplica a esse tempo vendido pelo sonhador. Basta ele querer, mas querer com o coração, para que o tempo, aproveitado ao milésimo de segundo da melhor maneira possível, se prolongue no tempo e pareça não mais ter fim.
E, insisto: para que teimas em não deixar perderem-se no espaço as três últimas letras?
Um grande abraço amigo
Um abraço grande, sem letras perdidas a todos os que aqui me visitaram!
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