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Subsiste a dúvida relativamente à descoberta da
Andaluzita, dado que uns dizem ter ocorrido em 1789 na região de Andaluzia, em
Espanha, enquanto outros afirmam que foi encontrada originalmente em
Guadalajara, no México, em 1754 e roubada pelos espanhóis que a trouxeram para
Espanha e lhe deram o nome duma região espanhola.
A Andaluzita pertence ao grupo mineral dos silicatos, um
silicato de alumínio com 63% de alumínio e 37% de sílica, que ocorre
naturalmente e não necessita de qualquer tratamento para ser mais atraente, como acontece com a maior parte das outras pedras.
A Andaluzita ocorre em rochas de granulação grossa, em
faixas ou em camadas folheadas, originária do metamorfismo de baixo e médio
grau em rochas argilosas. A sua ocorrência típica dá-se em xistos afectados
pelo calor e em áreas de quartzo e feldspato, onde é encontrada juntamente com
outros minerais, tais como o coríndon, o topázio e a turmalina.
Pode ser encontrada a Andaluzita nos xistos dos
gnaisses da Austrália, Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Rússia, Sri
Lanka, Bolívia e Chile. A variedade Chiastolita
encontra-se na França (Bretanha), na Espanha (Galiza), na Argélia, Austrália meridional, na Bolívia, no Chile, nos Estados Unidos (Califórnia) e na Rússia (península de Kola).
encontra-se na França (Bretanha), na Espanha (Galiza), na Argélia, Austrália meridional, na Bolívia, no Chile, nos Estados Unidos (Califórnia) e na Rússia (península de Kola).
Esta pedra pouco conhecida mas de grande beleza tem
como característica muito própria o facto de apresentar cores diferentes
segundo o ângulo em que é observada.
De brilho vítreo e resinoso, as suas cores vão do
branco ao castanho avermelhado e ao vermelho-róseo, podendo também
apresentar-se nos tons verde amarelado, verde oliva, violeta e cinza esverdeado
ou cinza pérola.
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Alguns curandeiros afirmam que influencia
músculos e nervos , podendo reduzir espasmos. Tradicionalmente era usada para
aumentar a lactação, equilibrar o fluxo de sangue e aliviar edema. Os
curandeiros também a usavam para reduzir a febre e estimular um sono reparador.
Metafísica e emocionalmente a Andaluzita alivia o medo, especialmente para
aqueles que estão perto da morte e encoraja a moderação e o equilíbrio,
permitindo à personalidade amadurecer e aprender a funcionar de forma
independente. Pode dissipar as energias negativas ajudando quem a use a lidar
bem com o stress.
A Andaluzite trabalha com o chakra do plexo solar
(chakra do coração) aliviando bloqueios emocionais e traumas e apontando para possíveis
resoluções e podendo transformar o conflito em paz harmoniosa . Convém deste modo às pessoas que procuram
equilíbrio
entre materialismo e espiritualidade.
entre materialismo e espiritualidade.
Durante uma doença a Andaluzita ajuda a manter
uma perspectiva espiritual e a ver o lado bom do processo . Pode ajudar no
processo de morte e renascimento , promovendo uma compreensão da imortalidade,
e fornecer uma ponte para "atravessar " desta vida para a próxima.
Considerada
uma pedra de prosperidade, a Andaluzita encoraja a moderação e fornece a
energia necessária para gerir bem a vida. Ao estimular o poder da criatividade
e a memória prática, principalmente para projectos a longo prazo, ela dá a
visão necessária ajudando a racionalizar através da observação de todos os
aspectos de uma determinada situação.
Os Albigenses (Albi região francesa) ofereciam a Andaluzita à Virgem Maria
pois acreditavam que ela os protegeria nos combates da época.
Os Cavaleiros da Ordem Templária usavam a Andaluzita nos seus rituais
baseados nos segredos da Ordem dos Cavaleiros Pobres de Cristo.
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A Andaluzita é a pedra do signo do zodíaco Touro embora tenha também
afinidade energética com os signos de Leão, Virgem, Gémeos, Aquário e
Capricórnio.
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Jóias de Andaluzita |
Muy interesante, me he enterado de un montón de cosa curiosas, Sobre los templarios he leído mucho y nunca supe de la piedra. Un abrazo
ResponderEliminarLinda!!!!
ResponderEliminarComo me gustan las gemas, y la historia que guardan dentro de sí.
ResponderEliminarHermoso post, soy una enamorada de las gemas, de los guijarros, piedras y cantos rodados, menos bellas que las gemas, pero a mi me atrapan, sus colores y brillos, y sobre todo sus formas, por el golpear del agua de ríos y mares, la piedra no se reproduce, pero se transforma en bellas figuras.Este verano he recopilado muchas selenitas, son preciosas...
Me ha encantado la historio de andalucita, todas tienen propiedades y formas mágicas.
Feliz miércoles queridos amigos.
Un abrazo para los tres.
Amo las piedras,soy nivel 2 de Reiki,mi esposo es maestro,nos gustan todas estas lecturas,abrazos.
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