Uma muralha de aparente segurança interior.
Um fosso de raiva que não evapora.
Sentinelas nas ameias sempre em alerta para eventuais
ataques de sentimentos considerados frágeis e indesejados.
Seteiras por onde se atiram flechas de palavras afiadas.
Um sortilégio que transforma as flechas em boomerangs.
Uma torre de menagem solitária que esconde outro cavaleiro de triste figura, a dele.
A veces, los corazones se convierten en en castillos inaccesibles donde se rompen todos los puentes. Feliz verano, amigos. Dentro de pocos día nos iremos de vacaciones.
ResponderEliminarHasta la vuelta. Besos
Olá Maria,
EliminarNão podemos deixar os corações sem ponte, pois não?
Repara que eu não escrevi sobre a ponte.Há sempre uma, quer se queira ou não!
Abraço grande e boas férias
Que raiva... perdi o comentário, sem o ter terminado!
ResponderEliminarDesculpa, Argos, sinto-me tão frustrada que vou tentar dormir. Amanhã voltarei!
Beijinhos, sem fossos nem flechas nem espadas, só com muito afecto.
Abraço sem raiva, sem armas!
Eliminar:)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNão acredito!
ResponderEliminarO primeiro perdeu-se e este, que não diz nada, ficou repetido? Vou eliminar um. Desculpa, Argos!
Vamos ver como se porta hoje a publicação de comentários!
EliminarHá horas atrás, escrevi não ter dito nada no comentário que duplicou. Vejo, agora, que disse, pois! Não desejar que haja entre nós fossos nem arremessos de flechas, é dizer muito!
Por mais inexpugnável que seja um castelo, quando existe alguém com força de vontade e muito carinho para dar, consegue sempre arranjar forma de contornar a vigilância das sentinelas e derrubar obstáculos!
Gosto de espaços abertos, Argos! E não temo ser invadida por sentimentos.
"Nenhum homem é uma ilha".
Até D. Quixote combatia os seus fantasmas em campo aberto!:)
Beijinhos e abraços, Argos!
Olá Janita,
EliminarA publicação de comentários andou muito caprichosa, mas parece estar a melhorar!
Nenhum homem é uma ilha, mas todos os homens têm armaduras!
A minha serve para me proteger de certos sentimentos( e proteger os outros).
Abraço grande
ResponderEliminarOntem, estive aqui, Argos. Fiz o comentário, que não entrou. Prometia voltar cá e aqui estou.
Quem não foi, pelo menos uma vez na vida, castelo?
Sei que tu entendes. Confesso que o já fui muitas vezes...
Beijinho e um grande abraço
Laços, sou castelo, de pedra, por vezes de areia!
EliminarAbraço grande
Os encontros/desencontros que muitas vezes permeiam os relacionamentos são demarcados justamente pelas muralhas erguidas na tentativa de se resguardar dos sentimentos julgados nocivos, perdendo-se assim a oportunidade de aceitá-los como parte integrante do processo de se conhecer o outro em sua essência mais pura, como também é perdida a oportunidade de avaliar as próprias reações. Nesse jogo de se temer/descartar sentimentos frágeis e indesejados corre-se o risco de ver abalados os alicerces, mas perde-se também a oportunidade de aprender a lidar com estas emoções ditas indesejadas. É difícil conciliar sentimentos contraditórios que são normais num relacionamento onde se pretende conhecer e dar-se a conhecer. Como também é penoso ter que proferir (ou receber) palavras que ferem, machucam, mas que muitas vezes são necessárias de se dizer.
ResponderEliminarDivaguei no teu texto, amigo querido! Ler o que escreves nos dá sempre a oportunidade de refletir sobre as situações que permeiam as relações.
Gosto de ver-te no meu cantinho! É sempre uma luz que me chega, e podes acreditar que ela sempre vem para trazer um pouco de alegria e minimizar um tanto de saudade. Serás sempre bem-vindo!
Que teus passos sigam o rumo do sol! Que teu olhar possa buscar nas estrelas os sorrisos que irão apaziguar teu coração.
Com meu carinho,
Helena
Olá Helena,
EliminarÉ complicado gerir "sentimentos" e "emoções".
Uma caminhada para toda a vida, com um sabor a dever não cumprido.
Abraço grande
Venho de "Olhares que se querem lúcidos" por causa do seu comentário.
ResponderEliminarGostei muito do seu texto.
Boa noite!
Obrigado, Ana, pelas sua visita e amabilidade.
EliminarVolte sempre que quiser.
Uma boa noite para si também!
Siento no visitaros a menudo, tengo mucho que estudiar y casi no tengo tiempo libre. No soy capaz de pensar mucho en portugués, pero intentaré decirlo bien: Já tenho a minha nota do exame do português, tenho 8,78! :)
ResponderEliminarUm abraço!
Jessica,
EliminarFico muito feliz pelo resultado alcançado no exame de português!
Parabéns, continua em frente, qualquer dia já serás capaz de pensar e comentar totalmente em português.
Vim deixar um abraço :)))
ResponderEliminarMaria,
EliminarGostei muito do abraço. regressaste?
Um abraço grande
Um castelo é efectivamente bem ostensivo e defensivo. Mas meu caro observe bem…
ResponderEliminarLá da torre de vigia, a paisagem magnífica perde-se no horizonte. Todos os dias o cavaleiro ali se desloca e afagando a lança, perscruta lentamente o horizonte…
Um belo dia e finalmente avistadas as cores tão esperadas, eis que o castelo ganha vida… sobem bandeiras de todas as cores. Tambores, alvoroço e sorrisos!
Convidativa, desce a ponte levadiça… abrem-se as pesadas portas!
O castelo rende-se à coragem feita vida!
Aquele abraço amigo Argos
Sight
Olá Sight,
EliminarEntendi! Sei que é esse o caminho, mas por vezes...
Abraço grande
P.S. Gostei muito das portas!
Amigo Argos,
ResponderEliminarO castelo que supostamente deveria ser a fortaleza, a segurança de quem nele habita, aqui, nesta tua descrição, não passa de um castelo de areia que ao mínimo sopro de vento se desfaz e deixa indefeso o cavaleiro.
E porque é que o dito cavaleiro se esconde na torre de menagem solitária, porque não sai da sua concha, neste caso porque não despe essa armadura que só o impede de desfrutar a vida? Porque não vai até às ameias deixar-se banhar pelo sol e daí poder contemplar a bela paisagem e vislumbrar até para além do horizonte? Porque não alimentar todos aqueles sonhos que tem dentro de si e que só dele dependem o poderem tornar-se realidade?
Pensa nisto e tem uma conversa amiga com esse cavaleiro que só é de triste figura se ele quiser que assim seja.
Um enorme abraço amigo.
Olá Tétis,
EliminarNão é de areia, aí reside um dos problemas!
Abraço grande
Hola Argos,
ResponderEliminarpues efectivamente los castillos son muy bonitos en los sueños y tb sirven para defenderse...
Hoy en dia ya son parte de los recuerdos de un tiempo pasado..
Ultimamente fui a visitar el castillo de Olite en NAVARRA (bueno en realidad es un palacio precioso).
ABRAZO GRANDE