Instantâneos

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Não falamos enquanto permanecemos ali sentados, a ver deslizar as nuvens cinzentas no céu azul. Não é necessário, o silêncio é aconchegante. Tal como o abraço. Preenche os espaços vazios da alma. 

25 de Abril de 1974

Hoje mais do que nunca é fundamental sabermos honrar a liberdade, a herança que o 25 de Abril de 1974 nos legou.

El amor cambia todo

                       El amor cambia todo

     El deber sin amor nos hace encarnizado
     La responsabilidad sin amor nos hace despiadado
     La justicia sin amor nos hace duro
     La verdad sin amor nos hace crítico
     La inteligencia sin amor nos hace astuto
     La amabilidad sin amor nos hace hipócritas
     Orden sin amor da una mente estrecha
     Honra sin amor nos  hace orgullosos
     Posesión sin amor nos hace parco
     La fe sin amor nos hace fanático
     La vida sin amor no vale nada

 

Casablanca

“As Time Goes By” é uma canção, escrita por Herman Hupfeld em 1931, que se tornou internacionalmente famosa em 1942 quando cantada pela personagem Sam (Dooley Wilson) no filme Casablanca. Desde então a canção tem, ao longo dos anos,sofrido inúmeras regravações nas vozes de artistas como John Lennon, Frank Sinatra, Nat King Cole, Louis Armstrong, Julio Iglesias, Willie Nelson, Rod Stewart e Carly Simon, entre inúmeros outros.

Casablanca é um filme norte-americano de 1942, dirigido por Michael Curtiz, que conta um drama romântico na cidade marroquina de Casablanca sob o controlo da França, durante a II Guerra Mundial. Baseado na peça “Everybody Comes To Rick's”, de Murray Burnett e Joan Alison, o filme tem como estrelas principais Humphrey Bogart no papel de Rick Blaine e Ingrid Bergman no de Ilsa Lund.

O enredo do filme decorre durante a II Guerra Mundial em que Marrocos fervilha de refugiados europeus que, tentando escapar aos nazistas, buscam a passagem para uma Lisboa que se mantém neutra. Em Casablanca é mais fácil entrar do que sair, especialmente se o seu nome estiver na lista nazi dos mais procurados. No topo dessa lista está o líder da resistência Checa, Victor Laszlo (Paul Henreid), cuja única esperança é Rick Blaine (Humphrey Bogart), um exilado americano que encontrou refúgio na cidade, dirigindo uma das principais casas nocturnas da região. Clandestinamente, tentando despistar o Capitão Renault (Claude Rains), Rick ajuda refugiados, possibilitando que eles fujam para os Estados Unidos. Quando um casal lhe pede ajuda para deixar o país, ele reencontra uma grande paixão do passado, a bela Ilsa (Ingrid Bergman). Este amor do passado faz com que Rick seja colocado perante o dilema de ajudar ou não Ilsa a escapar de Casablanca com seu marido Victor Lazlo, para que ele possa continuar a sua luta contra os nazistas ou a sua felicidade que passará por fugir com Ilsa.

Considerado como um dos maiores filmes da história do cinema americano, Casablanca ganhou vários Óscares da Academia, incluindo o de melhor filme em 1943. Com uma grande estreia, o filme foi ganhando popularidade com o passar do tempo e esteve sempre nas listas dos dez melhores filmes. A crítica elogiou a performance carismática de Bogart e Bergman e a química entre eles, juntamente com a profundidade das caracterizações, a intensidade da direcção, a sagacidade do roteiro e o impacto emocional do filme como um todo.

Voar

Não consigo alcançar as estrelas. 
Poderei tocar a lua?

Hoje, o convidado do Farol é...

Céus e palavras…

http://ceuepalavras.blogspot.pt/

O nosso convidado de hoje é o blog Céus e palavras, da amiga Chica, de RS, Brasil

“Céus e palavras” é um blog aparentemente simples, mas só aparentemente!

Nesse recanto, fotografias do céu (ou dos nossos estados de alma, já que a Chica partilha connosco fotos enviadas por outros amigos da blogosfera) são acompanhadas de pequenas frases que nos fazem reflectir e encontrar paz interior.

Exemplo da serenidade que este blog transmite é o texto de boas-vindas, inserido numa bela fotografia, na parte superior da página e que serve de cartão de visita:

“ Para cada céu, por vezes, uma palavra basta para pensar... A olhar o céu, palavras nos chegam à mente... Olhe o céu e se conecte com o Alto, o Grande!

Serão precisas mais palavras para “voarmos” nestes “céus”?

Devemos ainda revelar que a nossa amiga Chica que tem como interesses “Coisas bem simples: tudo relacionado ao mar, crianças e coisas desse tipo...Tudo do bem! Ah! Como eu ia esquecendo? Internet, blogs... Fico doidinha sem uma conexão, rsrsrs...E ainda, quando meus blogs não atualizam...” tem para além deste, mais onze blogs! Um mundo terno e de reflexão (com boa disposição à mistura) onde será fácil nos perdermos!

À Chica atribuímos este Diploma de Mérito pelo importante papel que o seu blog desempenha na blogosfera

Libro

L I B R O

L iberando ideas, abrazando sueños,
I maginando historias llenas de vida,
B ellas y trágicas, alegres, nostálgicas;
R ozando el pasado y el futuro, pero siempre viviendo en el presente,
O ndulando las letras, haciendo frente a veces si y a veces no!...

Cinco quadras de Aleixo

Acho uma moral ruim

trazer o vulgo enganado:

mandarem fazer assim

e eles fazerem assado.

Sou um dos membros malditos

dessa falsa sociedade

que, baseada nos mitos,

pode roubar à vontade.

Esses por quem não te interessas

produzem quanto consomes:

vivem das tuas promessas

ganhando o pão que tu comes.

Não me dêem mais desgostos

porque sei raciocinar...

Só os burros estão dispostos

a sofrer sem protestar!

Esta mascarada enorme

com que o mundo nos aldraba,

dura enquanto o povo dorme,

quando ele acordar, acaba.

(António Aleixo, poeta popular português, 1899-1949)

Feliz Aniversário Argos / Feliz Cumpleaños Argos

Amigo Argos,

Um Hoje bem vivido faz de cada Ontem um sonho de felicidade e de cada Amanhã mais um dia de esperança. Mereces toda uma vida de maravilhosos amanhãs.

Feliz Aniversário,

Poseidón e Tétis

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Amigo Argos,

Un Hoy bien vivido hace que cada Ayer sea un sueño de felicidad y cada Mañana una visión de esperanza. Te mereces toda una vida de mañanas preciosas.

Feliz Cumpleaños.

Tétis e Poseidón