No próximo dia 29 completam-se 122 anos após a morte de
Vincent Van Gogh.
Como tributo ao famoso pintor
pós-impressionista neerlandês, frequentemente considerado um dos maiores de
todos os tempos, deixo-vos aqui uma canção, que talvez muitos não conheçam, que
é uma homenagem de Don McLean ao grande Vincent Van Gogh.
Don McLean é um cantor e compositor norte-americano, nascido em 1945, que ficou famoso
pela canção American Pie, e que
escreveu Vincent em 1971 depois de ter ficado fascinado com a leitura de
um livro sobre a vida de Vincent Van Gogh.
A canção Vincent tornou-se um
grande êxito internacional, tendo em 1972 sido nº 1 no Reino Unido e nº 12 nos
EUA.
Nos anos 70, o museu de Van Gogh
em Amesterdão tocava esta música diariamente.
Nos últimos anos a canção
tornou-se ainda mais conhecida ao ser cantada pelos participantes de grandes
shows, como American Idol e BBC Fame Academy.
Apesar do vídeo ter a tradução em
português, aqui fica a letra original de Vincent para aqueles que dominam o
inglês poderem apreciar a sua beleza poética e a mensagem que Don pretende
transmitir.
VINCENT
(Don
McLean)
Starry,
starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.
Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.
Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue, morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.
Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.
For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life, as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.
Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.
Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they're not listening still.
Perhaps they never will...
Completa hoje 1 ano de existência o Curtinhas do Farol, o blog
a que chamamos o “filho” de “Um Farol chamado Amizade”, uma vez que é o fruto
do convívio e da Amizade que durante mais de dois anos aqui partilhámos com
todos vós.
Convidamos
todos a estarem lá presentes e, para quem ainda não o conhece, hoje será o dia
ideal para o visitarem, através do link http://curtinhasdofarol.blogspot.com , ou clicando no ícone da barra lateral esquerda, para em conjunto comemorarmos este seu primeiro aniversário, brindando com uma taça de champanhe e uma fatia de bolo
Nuestra Señora del Monte Carmelo, referida comúnmente como Virgen del Carmen o Nuestra Señora del Carmen, es una de las diversas advocaciones de la Virgen María. Su denominación procede del llamado Monte Carmelo, en Israel, un nombre que deriva de la palabra Karmel o Al-Karem y que se podría traducir como 'jardín'. Existen hoy en activo órdenes carmelitas repartidas por todo el mundo, masculinas y femeninas, las cuales giran en torno a esta figura mariana.
En España es patrona del mar y de la Armada Española. También lo es del Ejército de los Andes, que liderado por el general José de San Martín, gestó la independencia de Argentina y Perú. Es considerada Reina y Patrona de Chile, de sus Fuerzas Armadas y de Carabineros de Chile; es patrona de la Policía Nacional de los colombianos, los transportadores en Colombia; en el Perú es “Patrona del Criollismo” y "Alcaldesa de la Ciudad de Lima"; en Bolivia es la patrona de la Nación y de sus Fuerzas Armadas; y en Venezuela es la patrona del Ejército.
Esta advocación da nombre a todas aquellas personas que se llaman Carmen, Carmela o Carmelo, celebrando su onomástica el día de la fiesta de esta Virgen, el 16 de julio.
Fuente :Wikipedia
- Feliz día de la Virgen del CARMEN, feliz día a todas las Carmen!
Date historique et symbole de la République, le 14 Juillet représente un
tournant de l'histoire de la France. Mondialement connue, cette date marque le
passage de la monarchie absolue à des régimes républicains. La Bastille emporte dans sa chute les monarchies absolues et marque
symboliquement le départ d'aspirations nouvelles dont la Déclaration des droits
de l'Homme du 26 août 1789 définira les principales valeurs. Celles-ci
demeurent une référence de nos jours et ont largement inspiré la Déclaration
universelle des droits de l'Homme, adoptée en 1948 par l'Assemblée générale des
Nations unies. Aujourd'hui,
le 14 juillet est synonyme de fête nationale. Et qui dit fête nationale dit bal
des pompiers et feu d'artifice ! Ainsi, le 14 juillet, les villes de France se
mettent aux couleurs de la fête. Flonflons, cocardes tricolores, danse et
musette sont au programme. En famille ou entre amis, entrez dans la danse du 14
juillet !
Fecha histórica y
símbolo de la República Francesa, el 14 de julio representa un punto de
inflexión en la historia de Francia. Universalmente conocida, esta fecha marca
la transición del absolutismo monárquico a los regímenes republicanos. La Bastilla arrastra en su caída a las
monarquías absolutas y marca simbólicamente el inicio de nuevas aspiraciones,
cuyos principales valores definirá la Declaración de los Derechos Humanos
del 26 de agosto de 1789. Éstos siguen siendo una referencia hoy en día y han
inspirado en gran parte la Declaración Universal de los Derechos Humanos,
adoptada en 1948 por la Asamblea General de la ONU.
Hoy en día el 14 de julio es símbolo de fiesta
nacional. Y quién dice fiesta nacional, ¡dice también baile de
los bomberos y fuegos artificiales! Así, el 14 de julio las
ciudades de Francia se visten de fiesta. Charangas, adornos tricolores y bailes
con verbena forman parte del programa. En familia o entre amigos, ¡venga a
bailar el 14 de julio!
La toma de la Bastilla
el 14 de julio de 1789 es la que dio origen a la Fiesta Nacional Francesa. Esa
mañana del siglo XVIII, los ciudadanos de París tomaron las armas y partieron
desde Invalides y se dirigieron a la Bastilla, que era por aquel entonces una
fortaleza real.
Esto constituye uno de los hitos más importantes de la Revolución francesa. El
edificio fue íntegramente demolido en el transcurso de los meses siguientes.
Desde entonces, cada año, el 14 de julio se celebra la toma de la Bastilla y la
fiesta de la Federación, que instituyó la nueva Constitución en 1790.
Pero será en el transcurso de la III República, cuando Gambetta decida
oficializar esta fecha como fiesta nacional de la República.
Hoy día, el 14 de julio guarda su aspecto oficial, particularmente con los
desfiles militares que se desarrollan con el himno nacional” la Marsellesa” de
Salmonete de Isle como fondo. En París, los ejércitos se presentan delante del
jefe de Estado en los Champs-Elysées.
Pero, por todas partes en Francia los bailes, las iluminaciones y los fuegos de
artificio le aportan a la fiesta una dimensión amigable y familiar.
Si nunca has estado en la ciudad de la luz, tienes ganas de visitar el Louvre,
subir a la Tour Eiffel, o bajar los Champs Elysées, aprovecha la oportunidad para
ir en esta fecha.
Retoma-se a série "Gemas-Cristais-Minerais..." com uma pedra preciosa quase inexistente na moderna joalharia, uma das pedras consideradas mais místicas e de grande beleza, aAlexandrita.
A Alexandrita é uma
variedade de crisoberilo que se distingue por conter na sua composição crómio,
além de berilo, alumínio, ferro e titânio. É a presença do crómio que confere a
esta gema a sua surpreendente característica de mudar de cor.
Torna-se deste modo uma
das pedras mais místicas pois, quando observada sob os diferentes eixos
cristalográficos, notam-se mudanças de cor, variando entre o vermelho, amarelo
laranja e o verde esmeralda.
A
Alexandrita é uma "esmeralda" de dia e um "rubi" de noite. Na verdade, esta variedade de crisoberilo distingue-se
essencialmente pela capacidade de mudança de cor. Sob uma luz incandescente, a
Alexandrita apresenta-se violeta-vermelha ou rosa fuchia. Com luz fluorescente
é de um roxo vibrante. Dentro de casa, na sombra, apresenta-se dum tom alfazema
pálido, enquanto que à luz directa do sol é verde. Este curioso fenómeno óptico
é devido à sua enorme capacidade de absorção de certas cores, às diferenças
entre os espectros de luz solar e luz artificial e ainda pelo facto da
existência de crómio e ferro entre os seus componentes. Quanto mais espessas forem
estas pedras tanto maior é a facilidade de se verem as mudanças de cor.
O
nome Alexandrita deve-se ao Czar Alexandre II dado que, segundo a história,
esta gema foi descoberta numa mina de esmeraldas, nos montes Urais, no dia do
seu 12º aniversário. As cores verde e vermelha da Alexandrita são as cores
oficiais da Guarda Imperial Russa sendo considerada a gema oficial da Rússia Imperial
Czarista. Tornou-se a gema preferida dos grandes mestres da antiga joalharia
russa.
As Alexandritas de grande tamanho são muito raras e chegam a ser mais caras do que os diamantes de qualidade semelhante. Como na maior parte das gemas, existem muitas variedades de cores de Alexandrita, embora as mais apreciadas sejam as mais brilhantes e sem as tonalidades cinza ou castanha. As mais valiosas e caras são as vermelhas e verdes.
É muito rara
e quase inexistente a presença da Alexandrita na joalharia moderna. Contudo, era
a gema preferida dos antigos joalheiros russos e até finais do século XIX e
princípios do XX a Tiffany produziu belas séries de anéis de alexandrita e
platina. Ocasionalmente também eram usadas Alexandritas mais pequenas na
joalharia Victoriana, em Inglaterra.
A
raridade relativa da Alexandrita deve-se em grande parte ao ambiente geológico
único onde pode ser encontrada. Os elementos necessários para a formação da
Alexandrita encontram-se em dois tipos distintos de rochas onde a sílica
desempenha um papel fundamental. As ocorrências de Alexandrita acontecem nos
depósitos metamórficos de esmeraldas quando a sílica está ausente. O facto deste
fenómeno acontecer raramente, determina a raridade desta gema e o seu elevado
valor comercial.
Encontrando-se
actualmente esgotados os depósitos da Rússia, a Alexandrita pode ainda ser
encontrada no Sri Lanka, na Birmânia, no Zimbabué, em Madagáscar, na Tanzânia e
em Burma.
No
Brasil, no Estado do Espírito Santo, foram recentemente descobertos cristais
desta gema de grande beleza e transparência. Também em Minas Gerais existem
importantes depósitos de Alexandrita.
A mais bela colecção de Alexandritas em
bruto encontra-se no Museu Fersman da Academia de Ciências de Moscovo. O
Instituto Smithsonian de Washington conserva uma gema de 66 carats e no Museu
de História Natural de Londres existe uma de 43 caracts. Ambas foram talhadas
de cristais provenientes do Sri Lanka.
O facto da Alexandrita mudar de cor perpetua
os mitos e as lendas relacionados com esta gema conferindo-lhe propriedades
místicas.
É uma pedra sofisticada e
acredita-se que mostra o lado mais refinado e mais elegante da vida. Quando
usada na mão esquerda, pode ajudar a inibir energias indesejáveis das emoções.
Quando guardada numa caixinha, elimina estados emocionais intensos, permitindo
que se reaja a certas situações críticas de forma mais racional. Crê-se que
também ajuda a criatividade e inspira a imaginação.
No que toca à saúde, acredita-se que a Alexandrita protege dos enfartes, elimina o colesterol e proporciona uma boa circulação sanguínea e uma boa irrigação do cérebro.
Também protege as grávidas e alivia as dores de parto e actua sobre o sistema nervoso central, o pâncreas e o fígado.
Representando a dualidade e o equilíbrio, a
Alexandrita auxilia-nos a gerir o stress, a evitar que nos precipitemos e
ajuda-nos a reflectir, proporcionando-nos harmonia e sensibilidade.
A Alexandrita é a pedra dos nascidos no mês
de Junho. Está associada sobretudo ao signo do zodíaco, Gémeos devido à dualidade
que apresenta, dada a sua característica de mudar de cor mas também aos signos
Carneiro, Leão, Touro e Balança.
É ainda a pedra associada aos dias da
semana, terca-feira e sexta-feira e aos planetas Marte e Vénus.
É a gema atribuída às comemorações dos 45º e
55º aniversários de casamento.