
O nosso muito obrigado à amiga Amélia por esta distinção, que nos encheu de alegria e orgulho, e os nossos parabéns a todos os nossos seguidores a quem atribuímos o Prémio Blog de Ouro.
Agosto va pasando, sediento, cansado
y en su mente algo le dice:
“ los días que has vivido quedaron de lado
para ver cómo decides”.
No te pares a buscar caminos que no tienen final.
Escucha siempre a tu corazón y él te guiará.
Y qué más le da
si quiere volar
pero cortan sus alas al despegar.
No te caigas, no desistas,
vuela alto, no te rindas.
Qué más le da
si quiere soñar
pero cierran sus ojos al despertar.
No permitas que tu vida
pierda el fuego que tenía.
Ahora que se ha ido se siente perdido,
no es sencillo echar de menos.
Su vida ha dado un giro, ya nada es lo mismo,
pero nadie dijo miedo.
No te sientas solo en ese infierno que viste de ciudad.
Aquí te estaremos esperando, no mires hacia atrás.
Y qué más le da
si quiere volar
pero cortan sus alas al despegar.
No te caigas, no desistas,
vuela alto, no te rindas.
Qué más le da
si quiere soñar
pero cierran sus ojos al despertar.
No permitas que tu vida
pierda el fuego que tenía.
No te pares a buscar caminos que no tienen final.
Aquí te estaremos esperando, no mires hacia atrás.
Y qué más le da si quiere volar
pero cortan sus alas al despegar.
No te caigas, no desistas,
vuela alto, no te rindas.
Qué más le da
si quiere soñar
pero cierran sus ojos al despertar.
No permitas que tu vida
pierda el fuego que tenía.
Qué opinas de estas dos formas de decir no te rindas por el grande Mario Benedetti y el cantante Alex Ubago ?
UN AMI
On peut perdre son travail
Lorsqu'on a des ratés
On peut perdre son crédit
Lorsqu'on est endetté
On peut perdre sa mémoire
On peut perdre sa maison
Perdre sa fougue
Et même perdre sa raison
On peut perdre sa richesse
Sur un seul coup de dé
On peut perdre sa jeunesse
Comme on perd une clé
On peut perdre son courage
Dans le fond d'une bouteille
Perdre ses rêves ou son âme
C'est pareil
Mais un ami c'est pour la vie
Quand tout s'écroule
Quand rien nous réussit
Un vrai ami, malgré le froid
Ça reste là
On peut perdre sa route
A cause d'un faux détour
On peut perdre son coeur
A cause d'un vieil amour
On peut perdre sa vie
A vivre dans le passé
On perd même parfois le goût d'aimer
Mais un ami c'est pour la vie
Quand tout s'écroule
Quand rien nous réussit
Un vrai ami, malgré le froid
Ça reste là, ça reste là !
Car un ami, c'est bien plus fort
Plus fort que tout
Même plus fort que la mort
Un vieil ami, quand tout est gris
Ça nous sourit
On peut perdre son honneur
Lorsqu'on est humilié
On peut perdre son calme
Lorsqu'on est bousculé
On peut perdre son temps
A trop compter les heures
On perd tout lorsqu'on vit dans la peur
Mais un ami c'est pour la vie
Quand tout s'écroule
Quand rien nous réussit
Un vrai ami, malgré le froid
Ça reste là, ça reste là !
Car un ami, c'est bien plus fort
Plus fort que tout
Même plus fort que la mort
Un vieil ami, quand tout est gris
Ça nous sourit
Gardez vos amis
Com cerca de 340 metros de comprimento e de largura máxima 235 metros, a ilha, de formato naviforme, é toda ela formada por arenito dunar assente sobre xistos. A sua estrutura geológica aponta para que se deva ter formado durante a glaciação Wurmiana, quando o nível do mar desceu cerca de 120 metros relativamente ao nível actual.
Elevando-se pouco sobre o nível das águas, a Ilha do Pessegueiro é coroada pelas ruínas de um forte inacabado do século XVII que foi muito danificado pelo grande terramoto de 1755.
Considerada Património Nacional desde 1990, a Ilha do Pessegueiro é um dos ex-libris da Costa Sudoeste Portuguesa
A Ilha e a História
A Ilha do Pessegueiro conserva numerosos vestígios arqueológicos que nos dão a perceber as dificuldades da navegação ao longo da costa Sul da Lusitânia, entre os séculos IV a.C. e o V d.C.No âmbito desse projecto, foi iniciado a partir de 1590 a edificação do Forte de Santo Alberto, com a função de cruzar fogos com a fortaleza gémea existente em frente, no continente, o Forte de Nossa Senhora da Queimada.
Os trabalhos deste projecto viriam a ser interrompidos em 1598, pela transferência do seu responsável para as obras do Forte de Vila Nova de Milfontes, acabando por nunca terem sido completadas.
Porém, ainda no século XIX, o canal entre a ilha e o continente desempenhava funções portuárias, aproveitando das condições abrigadas que aí se podiam encontrar.
A Ilha e as Lendas
A Lenda de Nossa Senhora da Queimada
A tradição guarda a lenda do milagre de Nossa Senhora da Queimada.
Conta-se que em meados do século XVIII chegaram à ilha piratas do Norte de África e que ali só encontraram um ermitão. Este, decidido a defender uma ermida sob a invocação de Nossa Senhora que tinha à sua guarda, enfrentou os piratas acabando por ser assassinado. Depois de saquearem o que existia na capela, os piratas atiraram para as chamas a imagem da santa.
Após a retirada dos piratas, os habitantes de Porto Covo vieram à ilha e deram uma sepultura cristã ao eremita. Não vendo a imagem da santa, procuraram-na por toda a ilha, acabando por encontrá-la miraculosamente intacta, sem qualquer dano, no meio dos restos de uma moita queimada.
O povo de Porto Covo, apercebendo-se do milagre, recolheu a imagem e colocou-a numa nova ermida que ergueu no continente, a cerca de 1 km de distância da ilha. Passou a ser conhecida como a Capela de Nossa Senhora da Queimada, local de grande veneração pela população da região.
Lenda do Menino da Gralha
Uma outra lenda trata do tempo em que o Forte da Ilha do Pessegueiro era ocupado pelos Mouros.
Um capitão mouro vivia nesse forte, com um grupo de soldados, a sua mulher e os filhos. A seu cargo estava a defesa da fortaleza e o treino dos seus soldados. Sonhava fazer do seu filho, uma criança de 8 anos, um grande guerreiro, corajoso e forte, destemido e sanguinário.
Contudo, o menino detestava as armas e fugia aos treinos a que o pai o submetia. O que ele mais gostava era de brincar e o seu pequenino coração amava tanto as pessoas como todos os animais. Afeiçoou-se a uma gralha, de tal forma que ela passou a ser o seu passatempo favorito. Onde estava o menino lá estava a gralha, o que enfurecia o seu pai que via o seu desinteresse pelas artes da guerra. Depois de ter ameaçado matar a gralha se o filho não deixasse de brincar com ela, o menino, uma noite quando todos dormiam, pegou na sua amiga e resolveu fugir para que seu pai não a matasse.
Muitos dias se passaram sem que resultassem as buscas de encontrar o menino. A pobre mãe chorou, o pai arrependeu-se mas tarde de mais, não voltaram a ver o seu filho. Quando o encontraram, já ele estava morto, num vale, junto a uma fonte, com a sua amiga gralha pousada no seu corpo, também morta.
Desde ai, aquela fonte ficou conhecida como a Fonte da Gralha.
Nota: Esta fonte encontra-se debaixo da água da nova barragem, construída na herdade da Cabeça da Cabra, e ainda hoje muita gente ali residente se lembra perfeitamente dela.
E a nossa visita à Ilha do Pessegueiro não ficaria completa sem ouvirmos o poema de Carlos Tê que Rui Veloso tão bem soube musicar, interpretar e dessa forma imortalizar esta linda região de Portugal.
Porto Côvo
Roendo uma laranja na falésia
Olhando o mundo azul à minha frente
Ouvindo um rouxinol nas redondezas,
No calmo improviso do poente
Em baixo fogos trémulos nas tendas
Ao largo as águas brilham como prata
E a brisa vai contando velhas lendas
De portos e baías de piratas
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
A lua já desceu sobre esta paz
E reina sobre todo este luzeiro
Á volta toda a vida se compraz
Enquanto um sargo assa no brazeiro
Ao longe a cidadela de um navio
Acende-se no mar como um desejo
Por trás de mim o bafo do estivo
Devolve-me à lembrança o Alentejo
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
Roendo uma laranja na falésia
Olhando à minha frente o azul escuro
Podia ser um peixe na maré
Nadando sem passado nem futuro
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo.
Prémio Dardos
“O Prémio Dardos reconhece os valores de cada blogueiro que mostra a cada dia seu empenho em transmitir valores culturais, éticos, pessoais, etc. Que demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, suas artes, suas palavras…”
As regras destes dois prémios são:
- Exibir a imagem do prémio
- Agradecê-lo a quem o concedeu
- Atribuí-lo a 10 blogues e avisá-los…
Vamos mais uma vez, esperando que a nossa amiga Amélia não se zangue connosco, fugir à última regra e atribuir estes lindos e valiosos prémios a todos os nossos seguidores.
O nosso enorme obrigado à amiga Amélia por estes dois prémios que atribuiu ao nosso blog, distinção esta que nos encheu de alegria e orgulho.
Um Farol chamado Amizade foi uma vez mais distinguido com um prémio que nos chegou pelas mãos da nossa querida amiga Lelé Batita, vindo do seu magnífico blog “Pérola de Cultura” - http://peroladecultura.blogspot.com/
As regras inerentes a este prémio são: linkar o blog que atribuíu o prémio e nomear outros dez blogues para receberem esta distinção.
Vamos uma vez mais quebrar a regra número dois, esperando que a nossa amiga Lelé não se zangue!... e atribuirmos este prémio a todos os nossos seguidores.
O nosso muito obrigado à Lelé pela distinção de que fomos alvo e que muito nos alegra e orgulha.
Parabéns a todos aqueles cujos blogues são um meio de divulgação cultural e por isso merecem o distintivo de um “Blog Coroado”.
MON SOUHAIT POUR TOI QUI ME LIS :
Où il y a de la douleur, je te souhaite la paix,
Où il y a le doute en toi, je te souhaite une
confiance renouvelée
Où il y a la fatigue ou l'épuisement, je te souhaite
la compréhension, la patience et la force...
Où il y a la crainte, je te souhaite l'amour et le
courage.
«
MI DESEO PARA TI QUE ME LEES :
Dónde hay dolor, te deseo la paz,
Dónde hay la duda en ti, te deseo una confianza renovada.
Dónde hay cansancio o agotamiento, le deseo la comprensión, la paciencia y la fuerza ...
Dónde hay temor, te deseo el amor y el valor.
« El valor de una persona se mide siempre en la felicidad que brinda a los demás. »